MAS ALHA DO AMOR

Arturo QUINTANA

MAS ALHA DO AMOR

 

Mais alha do amor não existe vida,

Se levantam muralhas de vazio,

Nada existe, nada brilha, não a vida,

Folias sem cores, flores mortas.

Estar acordados ou dormidos,

Sem amor não tem o mínimo sentido,

Um amor para estar juntos,

Ou divididos na lembrança dos sentidos,

Ausentes ou presentes, mais com amor ungidos.

 

O amor começa sem sentido,

Sentindo a falta de poder perdido,

Escondido nos átrios da mente, perturbando,

Invasor inesperado! Que nos salva!

De cair tontamente num vazio.

 

O tedio desta vida me acompanha,

Tal acompanha a rutina inquebrantável,

O mistério e a razão não se fusionam,

Meu espírito selvagem se revela,

Buscando amor, fugindo desta pena!

 

Calcinado coração que amor espera,

Solicito e sagaz, adulto, sem razão,

Nesta quimera,

De um amor sem retorno,

Nunca deu certo nem vai dar,

Desapareceu numa esquina,

Sem dar senha, sem espera.

 

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  • Autor: Arturo QUINTANA (Seudónimo) (Offline Offline)
  • Publicado: 27 de julio de 2018 a las 11:27
  • Comentario del autor sobre el poema: Publico por primera vez un poema en idioma portugués.
  • Categoría: Amor
  • Lecturas: 13
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Comentarios1

  • Arturo QUINTANA

    El Amor; rescatado en este poema, vigente o escondido, pero siempre presente, perturbando los sentidos, invasor inesperado, con o sin retorno, eterno AMOR.



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