...Nas caricias da angustia
em noite de ventos quentes, 
na solidão que aperta.
De mãos tremulas, 
o veneno dela 
mexo-o em copos que se desmentem.
copos, girando suspensos 
nos meus dedos, 
cantam as odas da minha aflição.
- 
                        Autor:    
     
	Emmanuel Abraham ( Offline) Offline)
- Publicado: 22 de mayo de 2015 a las 08:49
- Categoría: Sin clasificar
- Lecturas: 29
- Usuarios favoritos de este poema: pani, Pepe Pnca, rosi12, Peregrina

 Offline)
 Offline)
 
                      
			
Comentarios1
Me gustó, solo que quisiera la traducción de mexo-o
Saludos amistosos de
Peregrina
mexo-o traduce (lo muevo)
Para poder comentar y calificar este poema, debes estar registrad@. Regístrate aquí o si ya estás registrad@, logueate aquí.