Quinze

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Que não os onze ou nove, é só o distribuir da alia,

O esperado culminar,  moto a tentar resolver.

 

Cercado de coisas que o real inclui insano,

Nego a pretensão de sentido, assim erguido

Em estandarte de religiões e filosofias adeante

A certeza de que mais certa a vileza é neste instante

 

Do que qualquer sistemática do Estado, de Deus, do profano,

Que possamos aceitar, de tantas erguidas, poucas servidas

De algo de útil, racionais sem críticarem o arranque,

Que ninguém aceita Descartes, mais certas as belas artes.

 

O ser humano é mais simples na sua infinita complexidade

Que qualquer abordagem possa revelar, antes a intuição,

O sentir o mar, o saber dançar com um fim, não o final dos passos

Mas mais os abraços ansiosos dos amantes e o terno adeus.  

 

Oito minutos de escrita que se quer fazer com sentido.

Digo que sem negar a garndeza da obra, é no esculpido

Da obra que gravamos a verdade que além  não encontra

Nas proposições dos filósofos ou mesmo então na matemática

Tão dedutiva e dogmática que não é real se não houver prática,

Mesmo as puras, tão belas e estranhas quanto os jogos,

Na linha do tempo e vileza do metal gerado, ora o dito acabado.

 

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  • Autor: Mera Gente (Seudónimo) (Offline Offline)
  • Publicado: 11 de febrero de 2014 a las 09:02
  • Categoría: Reflexión
  • Lecturas: 23
  • Usuario favorito de este poema: El Hombre de la Rosa.
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Comentarios1

  • El Hombre de la Rosa

    Gratificante la lectura de tus letras amigo Mera Gente
    Saludos y amistad de Críspulo



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