Taprobana metafísica

bjpafa

Ouve-se o maldito camião.

A mais de levar o lixo, leva-me a calma.

Não, calma na alma me viste mal.

Com essa calma nunca direi nada.

Que jeito tenha em seuspríncipios.


Que o vento molde o rosto,

E o torne pessoal, real,

Erosão eólica na cara,

Dá um toque de áreas e lugares 

Passam veleiros aportando com rostos tisnados,
Amaldiçoados pela Taprobana,

vão cumprir no cais mortes anunciadas.

Podiam os lixeiros morrer essas mortes,


Antes de virem tirar-me,

Roubado,

O sono q não tivera.

Frére jaques, dormez vous?

Mais oui, c'est si bon rêver.

Mañana la lucha es la misma,

Pero el hombre más viejo.

Pobre loco. Sale de mi nota,

q o irmão Jaques Ditador, quer q durmamos.


Dum vivimus, vivamus.

Já que vivemos, vivamos

Aos trancos e baldrancos, 

Ao sopetão, à pancada e ao engano

Crentes nos enganos dos outros,

Este inverno que nos leva

Leve-nos antes da hora,

Que a vida é bela

A  morte é certa 

Dentre toda esta gente.

 

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  • Autor: Mera Gente (Seudónimo) (Offline Offline)
  • Publicado: 21 de octubre de 2013 a las 06:04
  • Categoría: Sin clasificar
  • Lecturas: 11
  • Usuario favorito de este poema: El Hombre de la Rosa.
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Comentarios1

  • El Hombre de la Rosa

    La hermosura de tus sentidas letras encantan mi alma poética amigo Mera Gente
    Saludos españoles de amistad
    Críspulo el de la Rosa



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