Abanão

bjpafa

Ouve-se o maldito camião.
A mais de levar o lixo, leva-me a calma.
Não, calma na alma me viste mal
Com essa calma nunca direi nada
Que conteúdo tenha em príncipios.
 
Que o vento molde o rosto
E o torne pessoal, real,
erosão eólica na cara,
dá um toque de áreas e lugares
Passam veleiros aportando com rostos tisnados
A quem a taprobana amaldiçoa
Para cumprirem no cais mortes anunciadas.
Podiam os lixeiros morrer essas mortes
Antes de virem tirar-me, roubado,
O sono q não tivera.
Frére jaques, dormez vous?
Mais oui, c'est si bon rêver.
Mañana la lucha es la misma
Pero el hombre más viejo.
Pobre loco.
Sale de mi nota
q o irmão Jaques
ditatorialmente quer q durmamos.
Dum vivimus, vivamus.
Se vivemos vivamos
aos trancos e baldrancos, 
ao sopetão, à pancada e ao engano
Crentes nos enganos dos outros,
este inverno que nos leva
levenos antes da hora,
que a vida é bela
e a morte é certa
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  • Autor: Mera Gente (Seudónimo) (Offline Offline)
  • Publicado: 3 de octubre de 2013 a las 09:10
  • Categoría: Fantástico
  • Lecturas: 40
  • Usuario favorito de este poema: El Hombre de la Rosa.
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Comentarios1

  • El Hombre de la Rosa

    Hermosa la lectura de tu grato poema fantastico amigo Mera Gente
    Saludos de amistad españoles



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