Agosto (à Emile Zola)

AjAraujo

Em meio à estação...

Despedem-se a gosto,
com a última tragada de cigarro
Na lareira e com uma taça de vinho,
na calçada cobre-se com uma folha de jornal,

Na soleira da janela uma flor num jarro,
sob a marquise um vazio prato de barro
Um olhar desfolha um livro “Germinal”,
outro olhar fixa o horizonte “Marginal”

Inverno ou primavera,
inferno ou quimera,

Esta é a vida, nua e crua,
falada, escrita e lida,
às vezes uma linda cotovia,
outras um quase todavia                                 

Este é o instante, poético, lírico,
melodramático, lúdico,
talvez um canto de utopia,
ou um apito da ferrovia.

E uma nova estação (se anuncia)...

  • Autor: AjAraujo, poeta humanista (Seudónimo) (Offline Offline)
  • Publicado: 13 de septiembre de 2009 a las 05:39
  • Comentario del autor sobre el poema: AjAraújo, el poeta nos habla de los contrastes sociales de nuestros tiempos, la gente en las calles, sin teto. Homenaje a Emile Zola y su libro Germinal.
  • Categoría: Sociopolítico
  • Lecturas: 33
Llevate gratis una Antología Poética ↓

Recibe el ebook en segundos 50 poemas de 50 poetas distintos


Comentarios +

Comentarios3

  • Jose de amercal

    o poema muito bom mas creio que pouco compreende as portugueses, felitações
    José

  • darkshadow

    jejje pues yo no entendi casi nada porque no hablo portugues.....pero bueno simplente darte un cosejo que colocaras la traduccion de la poesia para que asi muchos los podamos entender....saludos..........

  • hmoliut

    Yo estoy haciendo mi curso del idioma contigo
    cada día creo que entiendo un poco más...



Para poder comentar y calificar este poema, debes estar registrad@. Regístrate aquí o si ya estás registrad@, logueate aquí.