Carls Libereist

Lacrimae

Ninmah

Olha pra mim

Sou o Lacrimae

Aquele que te olha com indignação 

O meu poema não  é  canção 

Vi o teu capricho

Na criação 

Foste ventre para todos

Inclusive para Adão 

Foste tudo o que consideramos 

Prostituição 

Foste fruto até  de Jesus 

A abolição 

Ve des Ninmah

O que criaste foi a abominação 

Um mundo

Sem solução 

Porquê 

Ninmah tu que eras rainha

Um capricho

De nem isso foi adoração 

Agora 

Dores pariste de incubação 

Porquê 

Ninmah  o túmulo do mundo

Na  inibição 

Oh o que geraste

Foi uma humidificação 

As plantas crescem

Mas o mundo morto cai 

No.pecado da injisdurição 

Zombies soltos

No inferno da implantação 

E agora Ninmah

Se ainda viva

O que fazer sem tanta precaução 

O mundo fétido 

Em cinzas na putrefacção 

Oh ninmah olha me

Oh Lacrimae 

Seguir em frente olha me

Estou sempre presente