Poesia maldita
 sai da mente
 que me irrita: 
 a mentira 
 bendita, 
 de historias passadas
 dos contos de fadas...
Odas sublimes
 de tempos épicos;
 céticos maléficos.
 Entes angustiantes
 em tempos desesperantes, 
 ante penas que caem: 
 ensanguentadas,
 errantes no ar 
 -asfixiante-
Com dois gumes
 sempre brilhantes
 das mentes
 já cortdas
 difamadas -enterradas-
 no vazio: nauseabundo
 deste mundo, 
 lá no fundo
 a àgua escorre
 entre canos corruptos
 enferrujados e sujos.